Enquanto o mundo se volta para o Brasil - sede da COP deste ano - a JBS segue ampliando seu poder às custas do planeta. Em vez de liderar soluções, está financiando a destruição.
A JBS é hoje o maior poluidor do setor pecuário no mundo, ultrapassando até petroleiras em emissões de metano. Já foi denunciada por trabalho escravo, infantil, crimes ambientais e sofrimento animal em larga escala.
Há 20 anos, a empresa é denunciada por organizações no Brasil e no mundo por graves violações socioambientais. Ainda hoje, a empresa segue incapaz de rastrear completamente sua cadeia de produção e de impedir práticas ilegais.
Um exemplo disso é a lavagem de gado - quando animais criados em áreas desmatadas ilegalmente ou protegidas são transferidos para fazendas "limpas", apenas para disfarçar sua origem e driblar mecanismos de fiscalização.
É uma manobra para manter a aparência de legalidade. Mas na prática, continua alimentando o desmatamento, o sofrimento animal e a destruição do clima - tudo em nome do lucro.
A empresa tenta se vender como sustentável, mas só entrega destruição. Chegou a reduzir seus compromissos climáticos a meras “aspirações” escancarando sua prática de greenwashing. Nem os próprios fornecedores acreditam mais nessa farsa.
Mas a empresa quer ainda mais e avança para abrir capital nos EUA e garantir ainda mais investimentos para impulsionar sua operação. Se isso acontecer, teremos também mais desmatamento, mais sofrimento animal, mais violações de direitos humanos e maior agravamento da crise climática na qual estamos metidos. Além disto, a família Batista poderá controlar até 90% das ações com poder de decisão, silenciando qualquer pressão por mudanças - inclusive do BNDES, que hoje detém mais de 20% da empresa com dinheiro público.
Tudo isso em pleno ano da COP, e no Brasil.
Os acionistas da JBS se reúnem no fim de abril, em São Paulo. É hora de dizer: quem investe na JBS, investe na destruição.
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